Não vivíamos juntos, cada um com os
seus pais e em terras diferentes.
Alguém tinha que ceder.
O J. estava irreversível, e a mudança
calhou-me a mim.
Fazer malas e sair daquela que foi a
minha casa, o meu ninho de amor, durante 24 anos não foi fácil.
E doeu, doeu muito. Mas alguém tinha
que ceder!
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